Ter muitos seguidores não te faz um “influencer”
A influencer Arianna Renee aventurou-se a lançar sua própria linha de moda. Era um projeto que tinha tudo para ser um grande SUCESSO, já que a jovem possui mais de 2,6 milhões de seguidores no Instagram e mais de 350.000 no twitter. Contudo para surpresa da marca e de Arianna, sua marca não conseguiu vender o mínimo de 36 camisetas, que a empresa disposta a fabricar suas peças de roupa exigia para continuar com o projeto. A influencer publicou o fracasso do seu projeto via redes sociais.
A história de Arianna demonstra que ter uma horda de seguidores que curtem cada publicação não é o suficiente para um verdadeiro influenciador ou formador de opinião. A opinião de um influencer só é confiável se ele for um conhecedor do mercado ou do produto que recomenda.
Por isso, a melhor pessoa para fazer uma recomendação não é aquela que tem mais seguidores, e sim, a que temais capacidade de interagir com o seu público. A palavra “interagir” é no sentindo de inspirar a sua audiência e pautar assuntos/diálogos que realmente possam gerar uma relação de valor.
Observando a ideia de maior interação + valorização da sua audiência, muitas marcas tem voltado sua atenção para os micro influenciadores. Afinal, por mais que estes apresentem um número de seguidores mais baixo que os grandes influencers, o seu conteúdo além de mais interativo gera ao seguidor uma relação com o criador do conteúdo, algo mais próximo. Essa relação mais próxima com o usuário permite ao influencer a possibilidade de conquistar cada vez mais seguidores que realmente valorizam sua mensagem, e não somente curtam uma postagem.